Por ter fechado o acesso as fossas do principal balneário público do mercado do Maquinino, a construção de uma mercearia está a gerar polémica entre os vendedores.
Os trabalhadores da comissão de mercado, afectos ao balneário público, dizem que ao ter bloqueado o acesso as fossas, já não é possível fazer limpeza no local. Estes são obrigados a ter que contornar, passando com águas negras nos baldes exalado o cheiro nauseabundo próximo dos locais onde é confeccionado alimentos e também nos locais onde é vendido diversos tipos de produtos alimentares. Esta situação está também a inquietar os vendedores que não percebem como é que uma obra do género foi autorizada pelas autoridades.
Os vendedores e os trabalhadores que promovem a limpeza do balneário público do Maquinino antevêem um cenário extremamente difícil nos próximos dias e pedem a intervenção de quem é de direito.
Os nossos entrevistado dizem que recorreram ao Conselho Municipal da Beira, mas nada foi feito.
Na manhã deste sábado, a nossa reportagem testemunhou a construção da referida mercearia e sem nenhuma placa no local que indicasse que a obra teria sido autorizada pelo Conselho Municipal.
Fonte: jornalmiramar.
